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As infecções sexualmente transmissíveis são essencialmente transmitidas por sexo vaginal, anal e oral. A maioria das DSTs tende a disseminar-se muito rápido, devido à sua natureza assintomática, o que significa que muitas das pessoas que as contraem não sabem. O que faz com que as pessoas tenham sexo desprotegido quando na verdade deviam tomar medidas preventivas. Falta de conhecimento sobre o uso de contraceptivos de barreira pode significar que a disseminação de DSTs pode acontecer mesmo quando as pessoas julgam estar protegidas. É por isso importante para as pessoas sexualmente activas fazer testes a DSTs para assegurar que usam sempre protecção, mesmo que um novo/a parceiro/a afirme não ter DSTs.
Se nunca fez um teste a DSTs e é sexualmente activo, é uma boa ideia fazer um teste completo de DSTs. Isto vai assegurar que recebe o tratamento caso o necessite e possa entrar em contacto com parceiros sexuais antigos para que estes também sejam testados. Após este teste inicial, deve fazer um teste completo todos os anos, mesmo que use protecção sempre que faz sexo. Se fizer sexo desprotegido, recomenda-se que também faça um teste depois disso.
Apesar de muitas DSTs não serem notadas no início, um pequeno número de pessoas pode notar alguns sintomas durante as primeiras duas semanas após a infecção. É importante que faça um teste a DSTs se notar algumas alterações à sua saúde geral, mas em particular na sua saúde genital. Os sintomas das DSTs incluem:
Os preservativos masculinos e femininos são contraceptivos de barreira que são considerados a forma mais segura e eficaz de protecção contra doenças sexualmente transmissíveis com novos parceiros. Contudo, estes não são 100% seguros, particularmente se forem usados incorrectamente. Se usados correctamente, os preservativos masculinos têm uma eficácia de 98% e os preservativos femininos são 95% eficazes. Estes podem também providenciar uma barreira contra os fluidos corporais e rashes que possam resultar da disseminação de DSTs. Porém, é importante ter em conta que existem infecções que se podem transmitir facilmente pelo simples contacto genital, como o herpes genital e as verrugas genitais que podem ser transmitidas se a área infectada não estiver protegida com o preservativo. Os preservativos são geralmente feitos de látex, mas também existem versões livres de látex se as alergias representarem um problema, apesar de poderem ser mais caros.
Apesar de os preservativos masculinos continuarem a ser extremamente populares, os preservativos femininos também estão disponíveis.
Em baixo estão enumerados vários tópicos que deve ou não seguir para assegurar que minimiza o risco de usar mal o preservativo:
Fazer | Não Fazer |
---|---|
Usar lubrificante à base de água | Usar lubrificantes à base de óleo ou latéx |
Usar apenas um preservativo de cada vez | Usar mais de um preservativo de cada vez |
Usar um novo preservativo em cada novo acto sexual | Reutilizar preservativos |
Usar preservativo durante o contacto genital externo | Utilizar preservativos com piercings ou com algum objecto cortante que possa causar dano |
Desenrolar os preservativos até à base do pénis | Continuar a fazer sexo com um preservativo que parece rasgado ou deslocado |
Deixar espaço suficiente na ponta do preservativo para permitir o depósito de sémen | Remover o preservativo quando o pénis já não estiver erecto |
Os protectores para sexo oral feminino são folhas de latéx rectangulares que podem ser usadas durante o sexo oral com um homem ou mulher, para prevenir a transmissão de fluídos à boca. Não são muito populares, mas estão disponíveis em quase todas as farmácias. Colocam-se na boca para formar uma barreira quando se realizar sexo oral a um novo parceiro.
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