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A ejaculação feminina é ainda um tema tabu sobre o qual não existe uma verdade credível e cientificamente provada. Há quem defenda que a ejaculação feminina é uma realidade. Há quem prefira fechar os olhos ao assunto. Qual dos dois lados terá razão?
Neste artigo vamos tentar desvendar um pouco da verdade por detrás do mito.
Dá-se o nome de ejaculação feminina à libertação de líquidos pela vagina durante o orgasmo.
No entanto, até mesmo o termo gera controvérsia. Uma vez que uma mulher não é capaz verdadeiramente de ejacular dado que não tem próstata e/ou escroto. Assim sendo, a designação mais apropriada seria secreção vaginal ou squirting.
Embora ainda não sejam muitas as pesquisas sobre este tema, existem algumas suposições e ideias a ter em conta. Nomeadamente:
Uma das explicações é que a tal ejaculação se trata de uma lubrificação vaginal intensa. Assim sendo, no momento do orgasmo, devido a contracções pélvicas, o líquido é expelido.
Outra hipótese é ser uma espécie de urina. Ou seja, no momento do orgasmo é liberado um líquido que não pode ser designado nem de urina nem de lubrificação.
Existe também quem defenda que a ejaculação feminina pode acontecer tendo em conta o grau em que a mulher conhece o seu corpo. Dependendo em muito do tipo de estimulação praticada.
Além disso, outro ponto que difere da ejaculação feminina para a masculina é que, no primeiro caso, esta não acontece a todas as mulheres. Varia muito de organismo para organismo. No caso dos homens a ejaculação é algo comum a todos eles.
Basicamente, é possível concluir que o princípio é o mesmo, uma vez que o orgasmo está sempre implícito em ambas as situações. No entanto, a ejaculação feminina é mais complexa e difícil de analisar.
E você? Já tinha ouvido falar da ejaculação feminina? Qual é a sua opinião sobre o tema? Aproveite e deixe aqui o seu comentário.
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