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O plasmodium falciparum é um dos quatro parasitas da malária que podem afectar as pessoas. É de longe um dos mais perigosos e por isso o mais provável de causar fatalidades. Este parasita é responsável pela maioria dos casos de malária nos humanos, motivo pelo qual é dado tanto ênfase à profilaxia da malária antes de viajar.
Para além do plasmodium falciparum, as pessoas podem ser infectadas pelo plasmodium vivax, o plasmodium ovale e o plasmodium malariae. O plasmodium malariae é pouco provável de causar uma infecção grave de malária e é bastante raro, enquanto que o plasmodium ovale é igualmente raro e "ligeiro", mas pode permanecer no fígado durante anos sem causar quaisquer sintomas ao hospedeiro. O plasmodium vivax é ligeiramente mais perigoso que os parasitas mencionados anteriormente, mas menos provável de causar complicações como o plasmodium falciparum. O plasmodium vivax pode permanecer no fígado durante muitos anos, levando a uma possível recaída anos mais tarde.
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O plasmodium falciparum pode causar sintomas que se desenvolvem rapidamente após a infecção, em alguns casos num espaço de oito dias. As complicações são também prováveis de se seguir aos primeiros sintomas relativamente rápido, motivo pelo qual o tratamento após 24 horas é extremamente importante.
Assim que o parasita plasmodium está presente no sangue, dirige-se para o fígado, onde aguarda a maturação. No caso do parasita falciparum isto ocorre rapidamente. Assim que está pronto, o parasita começa a invadir os glóbulos vermelhos, causando eventualmente a sua destruição e levando a um ataque de malária que pode ser incómodo e extremamente perigoso.
Os primeiros sintomas da infecção pelo plasmodium falciparum podem não ser diferentes dos sintomas da gripe e normalmente começam cerca de sete a oito dias após a transmissão do parasita ter ocorrido. Porém, os sintomas podem ser potencialmente adiados se tiver usado tratamentos antimaláricos durante a sua viagem.
Estes sintomas podem piorar levando a um ataque de malária, que é quando o parasita plasmodium começa a causar a destruição dos glóbulos vermelhos. Este ataque pode ser identificado por uma febre superior a 38°C que pode variar durante as horas seguintes, dores de cabeça, influenza, diarreia, náusea e vómitos. No caso do plasmodium falciparum, este ataque pode levar a complicações futuras.
O plasmodium falciparum pode causar malária cerebral, anemia, edema pulmonar e problemas renais. A malária cerebral é extremamente rara, mas pode acontecer quando o parasita nos glóbulos sanguíneos faz com que estes se agreguem, resultando na obstrução dos vasos sanguíneos do cérebro e impedindo que este receba oxigénio, o que leva ao seu inchaço.
Se está a experienciar sintomas de uma infecção por plasmodium falciparum, precisa de consultar um médico o mais cedo possível para que seja diagnosticado. Apesar de um médico poder relacionar os seus sintomas ou o seu destino de viagem com uma possível infecção, terá de realizar análises ao sangue para excluir outras hipóteses e receber o tratamento certo.
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