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O Viagra é um medicamento indicado para tratamento de disfunção erétil, devendo ser usado na dose recomendada de 50 mg ou conforme necessário, pelo menos uma hora antes da atividade sexual.
A dose máxima recomendada é de apenas um comprimido por dia. O paciente, no entanto, dependendo da recomendação médica, pode ter a dose aumentada para o máximo de 100 mg ou reduzida para 25 mg.
Encontre aqui as contraindicações, possíveis efeitos e indicações de uso do medicamento.
O Viagra não é indicado quando o paciente estiver passando por diferentes tratamentos com certos medicamentos que interagem com o mesmo.
Os ajustes de dosagem podem ser feitos em situações específicas, respeitando a recomendação médica, já que como explicado o Viagra pode potencializar os efeitos de outros medicamentos.
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No caso de pacientes tratados com Ritonavir, a dose recomendada é de 25 mg antes da prática sexual, sendo considerada uma dose máxima de 25 mg para o período de 48 horas, uma vez que a administração concomitante pode aumentar a quantidade de sildenafil na corrente sanguínea.
Pacientes em tratamento com inibidores potentes, como cetoconazol, saquinavir, itraconazol ou eritromicina devem começar o tratamento com Viagra em doses iniciais de 25 mg. A administração em conjunto com esses medicamentos pode aumentar em até 3 vezes os níveis plasmáticos do princípio ativo na corrente sanguínea.
Pacientes que devem fazer o tratamento com Viagra e que estejam em condições especiais, como idade superior a 65 anos, doentes com problemas hepáticos ou com insuficiência renal grave, devem fazer uso da dosagem de 25 mg do medicamento, já que a administração do Viagra também produz níveis plasmáticos mais elevados de sildenafil.
O comprimido de Viagra é revestido por uma película, apresentando o formato de diamante, na cor azul, contendo o princípio ativo sildenafil nas quantidades de 25 mg, 50 mg ou 100 mg. O médico é o profissionais capacitado para fazer a prescrição médica dentro dos limites de cada paciente.
O princípio ativo do Viagra, sildenafil, mostrou ser um potencializador dos efeitos hipotensivos dos nitratos. Dessa maneira, sua administração em pacientes que fazem uso de medicamentos que oferecem óxido nítrico, como nitratos orgânicos ou nitritos orgânicos sob qualquer forma, seja regular ou intermitentemente, é totalmente contraindicada.
Ainda são desconhecidos os efeitos provocados pela união de sildenafil com os nitratos e o período em que o Viagra pode ser administrado com segurança. Muito embora os níveis plasmáticos do princípio ativo sejam reduzidos após 24 horas de seu uso, não se conhecem ainda os efeitos da coadministração com nitratos de forma segura.
O Viagra é um medicamento contraindicado para pacientes que apresentam hipersensibilidade conhecida ao princípio ativo sildenafil ou a qualquer componente da composição química do medicamento. As reações de hipersensibilidade apresentaram erupção cutânea e urticária. No caso de reações dessa natureza, o medicamento deve ser suprimido.
O Viagra não deve ser administrado em pacientes que estão fazendo uso de estimuladores GC, como é o caso do Riociguat. Os inibidores de PDE-5, como o Viagra, podem potencializar os efeitos hipotensivos desse tipo de medicação.
O Viagra pode conduzir a efeitos colaterais que podem ser graves para determinados pacientes. Veja, a seguir, os principais cuidados na administração de sildenafil:
Pacientes em tratamento com Viagra que possuem doenças cardiovasculares pré-existentes correm o risco de ataque cardíaco. O tratamento de disfunção erétil (impotência) com Viagra não devem ser aplicados em homens para os quais não é aconselhável a atividade sexual em razão de seu estado subjacente cardiovascular.
Em pacientes nessas condições, exige-se uma avaliação médica completa antes de fazer a prescrição de tratamento com o Viagra.
O Viagra possui propriedades vasodilatadoras que provocam redução na pressão arterial supina em pessoas saudáveis. A situação é normal e de poucas consequências para a maioria dos pacientes, mas deve-se tomar especial cuidado no caso de o paciente apresentar qualquer condição cardíaca fora do normal.
O medicamento deve ser indicado com precaução em pacientes que tenham as seguintes condições subjacentes:
Para os pacientes que apresentam as condições seguintes, não foram coletados dados clínicos, exigindo que o Viagra também seja recomendado com as devidas cautelas:
A ereção prolongada após o uso do Viagra, superior a 4 horas, ou o priapismo, considerado como ereção dolorosa com duração de 6 horas ou mais podem ocorrer em raros casos do uso do Viagra.
Caso a ereção persista por mais de 4 horas, o paciente deve procurar imediatamente auxílio médico. Se o priapismo não tiver o tratamento adequado, pode provocar danos irreversíveis ao tecido do pênis, provocando perda permanente da potência.
Além disso, o Viagra também deve ser aplicado com as devidas precauções em pacientes que apresentem deformação peniana, como angulação, fibrose cavernosa ou doença de Peyronie, ou ainda em pacientes que ofereçam condições que os possam predispor ao priapismo, como anemia falciforme, mielona múltiplo ou leucemia.
Havendo perda da visão de um ou dos dois olhos ao fazer uso do Viagra, o paciente deve interromper o uso do medicamento e procurar assistência médica imediata.
Esse fato pode ser um sinal de neuropatia ótica isquêmica anterior não arterítica, ou NAION. Trata-se de uma condição bastante rara, que provoca a redução da visão, podendo levar à sua perda permanente e que ocorreu, embora de forma bastante rara, na utilização do Viagra para tratamento de disfunção erétil.
As estatísticas médicas apresentam uma incidência de 2,5 a 11,8 casos por 100 mil homens com idade inferior a 50 anos. Os estudos avaliaram se o uso de inibidores de PDE-5, como o Viagra, pode estar associado aos sintomas do NAION, podendo haver um aumento aproximado de 2 vezes no risco desses sintomas com a utilização de Viagra.
Ao fazer a prescrição, o médico deve considerar se o paciente apresenta fatores de risco NAION subjacentes. Pessoas que já tenham apresentado os sintomas correr maior risco de incidência da perda temporária ou permanente da visão.
Desta maneira, o Viagra deve ser aplicado com precaução exigida para esses casos, apenas quando os benefícios possam compensar os riscos.
Doentes com retinite pigmentosa não foram estudados clinicamente com relação à segurança e eficácia do Viagra. Considerando que uma parte desses doentes apresenta distúrbios genéticos das fosfodiesterases retinianas, o uso de Viagra deve ser feito com cautela.
Ao sentir perda súbita ou redução da audição, o paciente tratado com Viagra deve procurar atendimento médico imediato. A perda de audição, que pode ser acompanhada por zumbidos ou tonturas, apresentaram-se em estudos clínicos do Viagra, não havendo ainda possibilidade de determinar se sua ocorrência está diretamente relacionada com a administração de sildenafil.
Hipotensão quando coadministrado com alfa bloqueadores ou anti-hipertensivos
O uso de Viagra deve ser feito com precaução quando usado em concomitância com alfa bloqueadores. O Viagra e os agentes bloqueadores alfa-adrenérgicos são vasodilatadores, apresentando com resultado a redução da pressão sanguínea.
Quando usados em combinação, o paciente pode ter a redução da pressão de forma significativa, causando a hipotensão sintomática e apresentando tonturas e desmaios.
O médico deve considerar que pacientes que apresentam instabilidade hemodinâmica com a terapia de alfa bloqueadores correm maior risco de hipotensão sintomática com o uso do Viagra, mesmo sendo estáveis na terapia antes de iniciarem o tratamento com sildenafil.
Nesses casos, os pacientes estáveis devem começar com a dose mais baixa de Viagra. O aumento gradual na dose de alfa bloqueadores pode estar associado a uma redução adicional da pressão sanguínea ao fazer uso do sildenafil.
O Viagra também possui propriedades vasodilatadoras sistêmicas, podendo baixar ainda mais a pressão sanguínea em pacientes que fazem uso de medicamentos anti-hipertensivos.
O estudo de interação medicamentosa apresentou uma redução adicional da pressão arterial em pacientes que faziam uso de anti-hipertensivos.
O uso concomitante de Viagra com Ritonavir aumenta de forma substancial as concentrações plasmáticas do princípio ativo sildenafil. O uso de Viagra em pacientes que fazem uso do Ritonavir deve ser feito com cautela.
Os resultados de estudos clínicos de pessoas expostas a níveis elevados de sildenafil são limitados, mas sabe-se que podem apresentar redução da pressão arterial, síncope e ereção prolongada, como observou-se em voluntários saudáveis expostos a doses maiores do princípio ativo.
Para reduzir a possibilidade dessas reações adversas, recomenda-se a redução da dose de sildenafil.
O uso de sildenafil em combinação com outros inibidores da PDE5, como Cialis, Levitra ou mesmo outros tratamentos de hipertensão arterial pulmonar contendo Sildenafil podem reduzir ainda mais a pressão sanguínea ou ainda efeitos adversos desconhecidos em estudos clinícos, não sendo recomendada sua aplicação concomitante.
Após a comercialização do Viagra foram apresentados relatos de eventos de hemorragia em pacientes que fizeram uso do sildenafil.
Não houve uma relação causal entre o Viagra e os casos de hemorragia estabelecidos em estudos clínicos, já que o Viagra não apresenta qualquer efeito sobre o tempo de sangramento, quando usado sozinho ou com aspirina.
No entanto, os estudos in vitro com plaquetas humanos mostraram que o sildenafil tem o poder de potencializar o efeito antiagregador do nitroprussiato de sódio, que é um agente fornecedor de óxido nítrico.
A combinação de heparina e Viagra, além disso, apresentou um efeito aditivo sobre o tempo de sangramento em animais anestesiados, embora a interação não tenha sido estudada em humanos.
O uso do Viagra e seus efeitos ainda é desconhecido em pacientes que apresentam distúrbios de hemorragia ou em pacientes com úlcera péptica ativa.
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