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Disfunção eréctil, impotência, afeta mais de 140 milhões de homens ao redor do mundo e ainda é uma condição médica pouco discutida. A disfunção pode ser permanente ou temporária e pode ocorrer por diversas causas. Levitra tem se tornado um dos medicamentos mais populares, especialmente por oferecer a possibilidade de tratamento mesmo para aqueles que estão em processo de tratamento de outras condições médicas.
O Levitra é recomendado para homens com disfunção erétil leve, moderada e severa e tem uma taxa de sucesso de mais de 80%. Ele é vendido em dosagens de 2,5mg, 5mg, 10mg e 20mg. Estima-se que ele tenha ajudado quase 2 milhões de homens ao redor do mundo apenas no ano de 2015.
O Levitra é uma medicação produzida pelos laboratórios Bayer cujo princípio ativo é o vardenafil. Ele é vendido sob prescrição médica sem retenção de receita e pertence a classe de drogas chamada de inibidores de PDE5. O Levitra atua como um vasodilatador aumentando o fluxo de sangue para o pênis e permitindo, deste modo, que ereções ocorram com maior facilidade. O medicamento está no mercado farmacêutico desde 2003 e é uma das principais escolhas de urologistas para o tratamento de pacientes com impotência sexual.
Em pesquisa realizada pela Universidade da California, o Levitra foi preferido por 39% dos usuários contra 35% de seu maior rival, o Viagra. Alguns pacientes também relataram que o remédio começou a atuar no corpo em um tempo ligeiramente menor que o concorrente.
O FDA é o órgão responsável pela aprovação de novos fármacos nos Estados Unidos. O órgão possui regras tão rigorosas que a média de aprovação de novos fármacos é de 1 para cada 5000 medicamentos submetidos para avaliação.
Quando uma droga chega ao FDA, ela já passou por vários estudos clínicos promovidos pela própria farmacêutica que está produzindo a medicação. Depois deste processo, relatórios são preparados e entregues ao FDA que irá comparar aqueles resultados com os resultados de seus próprios testes. O processo de fabricação de um medicamento desde a sua descoberta até sua chegada ao mercado leva, em média, de 8 a 12 anos. Estima-se que mais de 500 milhões de dólares sejam investidos por uma companhia farmacêutica até o cumprimento de todos os passos necessários para que um fármaco possa ser legalmente comercializado.
O FDA pode aprovar um medicamento e exigir, ainda assim, que a companhia continue fazendo testes nos usuários para verificar se o uso do fármaco não é prejudicial a longo prazo.
Mas você pode se perguntar: qual é a importância desta aprovação na prática? O selo de aprovação da FDA, além de garantir a legalidade da medicação dentro do território norte-americano, garante que o remédio foi extensamente avaliado por especialistas (médicos, químicos e cientistas) e foi considerado seguro para consumo desde que observadas as restrições indicadas por seu fabricante no bulário.
Todos os medicamentos para disfunção erétil apresentam algum risco para pacientes com problemas cardíacos – especialmente aqueles com doenças mais graves. Isso não acontece necessariamente em decorrência do uso do medicamento, mas sim porque a própria atividade sexual possui um risco cardíaco potencial para pacientes com doença cardiovascular. É, portanto, contraindicado o uso de fármacos para o tratamento de disfunção erétil nos casos em que atividade sexual é desaconselhável.
Se você faz tratamento farmacológico para problemas cardiovasculares ou se tem problemas cardíacos, renais ou no fígado, o Levitra não deve ser usado sem indicação e acompanhamento médico.
Também não é seguro e nem indicado utilizar mais de 1 comprimido de Levitra por dia, fazer uso da medicação sem prescrição, ou sem a necessidade de tratar problemas de disfunção erétil.
Mesmo que seja possível adquirir o Levitra sem indicação médica, é preciso lembrar que apenas um especialista poderá administrar os efeitos colaterais do medicamento, casos estes venham a ocorrer, e apenas depois de realizar uma consulta e alguns exames de rotina será possível determinar a dosagem mais indicada para o seu caso e avaliar se você não possui nenhuma condição de saúde que possa ser potencializada pelo uso de medicamento.
Observadas todas as recomendações do fabricante mencionadas acima, bem como aquelas indicadas no bulário, o Levitra é perfeitamente seguro para consumo.
Resultados da comparação do Levitra com seus dois principais concorrentes sugerem que este medicamento é o que funciona melhor em usuários diabéticos. Ele também mostrou resultados positivos em homens que não reagiram às outras medicações orodispensíveis, como o Viagra.
Além disso, o Levitra também pode ser prescrito para outros tipos de disfunção sexual, como a ejaculação precoce.
O Levitra pode ser adquirido hoje em qualquer farmácia física ou pela internet. No entanto, é preciso ser criterioso na hora de escolher onde comprar a medicação.
Existem muitos casos de falsificação de comprimidos com composições adulteradas bem como casos de comprimidos que não possuem qualquer substância ativa. Estas versões, é claro, são vendidas a preços muito inferiores ao do produto original, mas este é um daqueles casos em que o barato pode sair muito caro.
Se você deseja adquirir o produto, prefira comprar em farmácias ou sites de redes conhecidas e confiáveis. Remédios falsos ou adulterados podem ser muito perigosos para a saúde.
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