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A ejaculação precoce é um problema que afeta milhões de homens no mundo todo, impossibilitando uma relação sexual mais satisfatória, não deixando que o homem tenha controle sobre seu próprio organismo.
A condição ejaculação precoce pode ser solucionada através do uso do Priligy, um medicamento desenvolvido inicialmente para tratamento antidepressivo e que se mostrou bastante eficiente para retardar a ejaculação, agindo sobre a inibição dos receptores de dopamina no cérebro e permitindo que o homem tenha maior tempo entre a estimulação sexual e o orgasmo.
O Priligy é fornecido comercialmente em doses de 30 mg e de 60 mg, devendo ser usado apenas mediante prescrição médica. A dose de 30 mg deve ser tomada inicialmente, só passando para a dose de 60 mg quando a primeira não tiver oferecido resultados, uma vez que o Priligy pode apresentar efeitos colaterais acentuados.
Veja nesta página as principais contraindicações do medicamento.
A prescrição médica para uso do Priligy se faz necessária uma vez que a dapoxetina, o princípio ativo do medicamento, além de oferecer efeitos colaterais que podem ser desagradáveis, também é contraindicado para determinadas condições físicas e psicológicas dos pacientes.
É possível comprar o medicamento online, mas antes da venda o paciente deve passar por avaliação médica. Veja abaixo as informações que devem ser repassadas pelo paciente que deseja realizar a compra de Priligy online.
Entre as contraindicações para uso do Priligy para homens com problemas de ejaculação precoce, é necessário que o médico dê atenção às seguintes condições:
O Priligy é contraindicado para pacientes com hipersensibilidade à substância ativa, a dapoxetina, ou a qualquer substância utilizada na formulação do medicamento. A hipersensibilidade pode provocar urticárias, coceiras na pele e erupção cutânea, além de inchaço no rosto, nos lábios, na língua e na faringe.
Algumas situações cardíacas patológicas não permitem o uso do Priligy para tratamento de ejaculação precoce. A dapoxetina pode provocar alterações no batimento cardíaco, criando complicações para problemas de doenças cardiovasculares.
Pacientes com insuficiência cardíaca são contraindicados para uso do Priligy. A dapoxetina tem ação direta sobre os batimentos cardíacos, podendo provocar redução da pressão arterial e levando o paciente a desmaios, com riscos de lesões e quedas.
Pacientes com anomalias de condução, ou bloqueio AV (ou bloqueios atrioventriculares), de segundo ou terceiro grau, ou síndrome do nódulo sinusal (anomalias do funcionamento do marca passo natural), não tratadas com um pacemaker permanente são contraindicadas para o uso do Priligy.
"As alterações cardíacas provocadas pela dapoxetina podem levar o paciente a condições mais graves. É preciso conselho e acompanhamento médico antes do uso do Priligy nessas situações em especial."
A doença cardíaca isquêmica ou cardiopatia isquêmica é uma doença que provoca redução do fornecimento de sangue do miocárdio, geralmente em decorrência de uma aterosclerose coronariana. O uso do Priligy pode afetar pacientes com esse tipo de doença de forma negativa.
A doença valvular pode apresentar duas formas: a estenose, com abertura da válvula muito estreita, interferindo com o fluxo de sangue, e a regurgitação, ou insuficiência, quando a válvula não se fecha adequadamente, apresentando uma fuga que pode provocar refluxo do sangue de forma significativa. Pacientes nessas condições não podem fazer uso do Priligy para tratamento de ejaculação precoce.
Pacientes que estejam fazendo tratamento com IMAO, tioridazina, ISRS, ADT ou outros medicamentos e produtos à base de plantas com efeitos serotoninérgicos e inibidores potentes da CYP3A4 não podem fazer uso concomitante do Priligy. Nesses casos, o médico deve analisar as possibilidades de um ou de outro tratamento, tomando os devidos cuidados com relação ao tempo de parada de uso de um e início de outro, guardando o tempo necessário para eliminação completa dos ingredientes ativos do organismo.
Pacientes portadores de doenças ou deficiências hepáticas em níveis de moderado a grave são contraindicados para o uso do Priligy. A dapoxetina é uma substância bastante potente, podendo agravar os problemas decorrentes de doenças hepáticas.
Pacientes que apresentam sinais e sintomas subjacentes de depressão devem ser avaliados com cuidado pelo médico antes de serem encaminhados para o tratamento com o Priligy. A dapoxetina foi desenvolvida inicialmente como antidepressivo e pode provocar efeitos indesejados em pessoas que apresentam perturbações depressivas.
"O Priligy pode apresentar reações adversas em algumas situações clínicas ou psicológicas dos pacientes. É importante que o médico, ao fazer a avaliação clínica para prescrever o Priligy para tratamento de ejaculação precoce, analisando algumas situações específicas."
Além dos cuidados ao fazer a avaliação clínica do paciente, ele próprio, como paciente, ao usar o medicamento, deve observar as reações apresentadas, já que o Priligy pode apresentar alguns efeitos secundários e reações adversas indesejáveis.
A seguir, destacamos as principais reações apresentadas em estudos clínicos e as providências que o paciente deve tomar no caso de seu aparecimento, lembrando, no entanto, que os estudos demonstraram que nem todas as situações ocorrem com todos os pacientes que fazem uso do Priligy:
O paciente deve interromper o tratamento com Priligy e procurar assistência médica quando:
Dependendo da frequência dos efeitos colaterais, o paciente pode ou não procurar ajuda médica. Os efeitos colaterais tendem a desaparecer com o tempo, à medida que o organismo se acostuma com a dapoxetina. No caso de persistirem, é necessário buscar assistência médica.
Os efeitos colaterais mais frequentes, que podem atingir mais de 10% dos pacientes em tratamento com o Priligy se apresentam como:
Os efeitos colaterais comuns, atingindo até 10% dos pacientes, podem se apresentar com os seguintes sintomas:
Os efeitos colaterais pouco frequentes, que podem atingir até 1% dos pacientes em tratamento com o Priligy, podem apresentar os seguintes sintomas:
Os efeitos colaterais mais raros no uso do Priligy, atingindo pelo menos 0,1% dos pacientes, podem apresentar os seguintes sintomas:
O uso do Priligy deve ser evitado em combinação com outros antidepressivos. Como a dapoxetina foi desenvolvida para tratamento de depressão, antes que se constatasse sua eficácia para o tratamento de ejaculação precoce, o uso concomitante com antidepressivos pode potencializar os efeitos dos medicamentos.
O Priligy não é um medicamento destinado ao tratamento em longo prazo da ejaculação precoce, apenas resolvendo o problema de forma imediata, trazendo a opção para que o homem possa manter uma relação sexual completa e satisfatória.
Como se trata de um medicamento que pode apresentar diversos efeitos colaterais e pode interagir com outros medicamentos, a combinação com outros medicamentos ou técnicas para controlar a ejaculação precoce deve ser discutida com o médico.
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