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O Priligy foi desenvolvido pela A. Menarini, laboratório farmacêutico reconhecido mundialmente, sendo indicado para tratar problemas de ejaculação precoce. O Priligy é um remédio que faz parte do grupo de inibidores seletivos da recaptação de serotonina, conhecidos pela sigla ISRS.
O Priligy só pode ser vendido mediante prescrição médica. Como se trata de um inibidor da recaptação de serotonina, o medicamento pode provocar efeitos colaterais nos pacientes.
A seguir, você vai conhecer mais sobre o Priligy, seus efeitos colaterais, suas contraindicações e os cuidados necessários durante o tratamento de ejaculação precoce.
O Priligy só pode ser aplicado no tratamento de ejaculação precoce quando prescrito por um médico especializado, que deve examinar o paciente e verificar as suas condições físicas, analisando as possíveis reações que serão manifestadas.
O tratamento da ejaculação precoce deve considerar suas causas, se a condição física ou psicológica. Como se trata de um problema que afeta cerca de 30% dos homens em idade sexual ativa, é necessário encontrar os meios de cura-la. Ela acontece quando o homem tem tendência a ejacular depois de uma mínima estimulação sexual, ocorrendo em torno de dois minutos após o início da estimulação.
Com sua propriedade de recaptação da serotonina, o hormônio responsável pelo prazer, o Priligy consegue retardar o momento da ejaculação, permitindo que o homem possa manter uma relação sexual normal, dentro dos padrões necessários para ter e oferecer prazer à sua parceira, aproveitando ao máximo o relacionamento. Por essa razão se tornou uma maneira muito utilizada para controle da ejaculação.
Desenvolvido inicialmente para tratamento de depressão, o Priligy demonstrou, durante os estudos e testes clínicos, que agia significativamente na recaptação de serotonina e, entre os voluntários testados, mostrou-se eficaz para o tratamento da ejaculação precoce.
Nome: | Comercializado como Priligy ou Dapoxetina |
Fabricante: | Menarini |
Princípio ativo: | Dapoxetina |
Aplicação: | Homens com mais de 18 com ejaculação precoce |
Dispensa: | Medicamento sujeito a receita médica |
Com essa constatação, o Priligy passou a ser comercializado, depois de sua aprovação pelo FDA norte-americano, para o tratamento da ejaculação precoce. Contudo, por se tratar de um medicamento que pode provocar efeitos colaterais diversos, deve ser usado somente mediante prescrição médica.
O Priligy é comercializado em dois tipos de dosagem: com 30 mg e com 60 mg. O paciente deve ter conhecimento de que, como qualquer medicamento de prescrição, seu uso pode provocar efeitos colaterais, embora nenhum deles, dentro das condições físicas normais, possa provocar problemas mais graves e também atentando para o fato de que não atingem todos os pacientes.
O Priligy tem como princípio ativo a dapoxetina, uma substância que oferece efeitos de curta duração no sistema nervoso central, provocando redução significativa na recaptação de serotonina, o que pode levar aos efeitos secundários. Contudo, trata-se de um medicamento considerado seguro para o tratamento da ejaculação precoce.
Como constatado nos estudos clínicos realizados com o Priligy, o uso do medicamento pode provocar os seguintes efeitos colaterais:
Para melhor situar o paciente, apresentamos, na tabela a seguir, a lista completa dos efeitos colaterais do Priligy, lembrando que, havendo a manifestação de qualquer um deles e se continuarem aparecendo, o paciente deve buscar apoio médico, podendo, dessa forma, ser encaminhado para um tratamento alternativo para ejaculação precoce ou mesmo para a redução na dose do medicamento:
Efeitos secundários do Priligy | ||
---|---|---|
Comuns | Incomuns | Raros |
Dor de cabeça: | Desorientação | Tontura |
Boca seca | Depressão | Sono |
Náusea | Alterações na pressão | Problemas Intestinais |
Irritabilidade | Dores no peito e músculos | Mudança de Humor |
Visão embaçada | Alterações no paladar | Convulsões |
O Priligy somente é indicado para homens entre 18 e 45 anos de idade, que sejam ativos sexualmente. Seu uso é totalmente contraindicado para mulheres ou para indivíduos do sexo masculino com idade inferior a 18 anos.
Para o tratamento de ejaculação precoce é preciso haver acompanhamento médico, principalmente quando o paciente se encontrar nas seguintes condições:
Havendo qualquer condição clínica nessas condições, o médico deverá avaliar através de exame a possibilidade de manter o tratamento e dar continuidade ou estabelecer a dosagem correta do Priligy para as condições físicas do paciente.
Além de deficiências hepáticas ou renais, o Priligy é um medicamento que não pode ser usado nos seguintes casos:
Pacientes com hipersensibilidade à dapoxetina ou a qualquer dos ingredientes da fórmula do Priligy não devem tomar o medicamento. Além disso, existem algumas condições patológicas que impedem o tratamento de ejaculação precoce com o Priligy, como pode ser visto a seguir:
No caso de o paciente possuir um histórico de depressão grave, como transtorno depressivo ou qualquer tipo de desordem psiquiátrica, o Priligy não deve ser usado no tratamento de ejaculação precoce.
Os estudos clínicos feitos com medicamentos da classe de inibidores de recaptação de serotonina podem levar ao aumento do risco de tendências suicidas, principalmente nos pacientes com idade entre 18 e 24 anos.
Caso o paciente se apresente com sinais de depressão ou seus sintomas, o médico deve fazer uma avaliação criteriosa, tendo a possibilidade de também avaliar perturbações não informadas ou não diagnosticadas.
Havendo casos dessa envergadura, o médico poderá determinar a suspensão do Priligy, ou, se for o caso, que o paciente pare com o tratamento para a depressão ou ansiedade, podendo começar o tratamento da ejaculação precoce.
O tratamento com Priligy também não é indicado para pacientes com problemas de esquizofrenia e depressão comórbida, entre outros distúrbios psiquiátricos, para evitar o agravamento dos sintomas.
No caso de o paciente apresentar tendências ou pensamentos perturbadores durante o tratamento com Priligy, deverá interromper o uso do medicamento e procurar o médico, informando sobre suas condições psicológicas.
O uso de Priligy nunca deve ser feito juntamente com o consumo de bebidas alcoólicas ou drogas consideradas recreativas. O uso concomitante dessas substâncias pode levar a reações que podem se tornar bastante graves para o paciente. Quando estiver em tratamento de ejaculação precoce com a utilização do Priligy, o paciente deve abster-se do consumo de bebidas alcoólicas ou de qualquer tipo de droga recreativa.
A combinação de álcool com o princípio ativo do Priligy pode levar ao aumento dos efeitos provocados pelo álcool, aumentando, também, o risco de efeitos adversos, podendo levar o paciente à síncope cardíaca e criando riscos de lesões acidentais e desmaios.
O Priligy é um medicamento que apresenta interações medicamentosas com os seguintes remédios:
Se o paciente estiver consumindo qualquer um desses medicamentos, deverá esperar no mínimo duas semanas antes de se submeter ao tratamento com o Priligy. Havendo necessidade de qualquer um deles ao terminar o tratamento de ejaculação precoce, deverá esperar pelo menos 7 das para consumi-los, sendo este o tempo necessário para expelir a dapoxetina do organismo.
Embora ofereça segurança no seu uso e sendo eficaz para o tratamento de ejaculação precoce, o Priligy é um medicamento forte, devendo ser usado de acordo com as recomendações médicas.
O paciente não pode, de forma alguma negligenciar a possibilidade de efeitos colaterais, sempre observando a reação de seu organismo durante o tratamento e, se notar algo estranho ou diferente, parar com o uso do remédio e procurar assistência médica.
Além dessas recomendações, é importante que o paciente não altere as doses recomendas pelo médico. Qualquer alteração só poderá ser feita em comum acordo com o profissional de saúde e, na impossibilidade de continuidade do uso do Priligy, o médico poderá recomendar tratamentos alternativos.
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