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Nos Estados Unidos, os números de pessoas contaminadas com sífilis, gonorreia e clamídia registraram, em apenas um ano, aumento de 15%, 5% e 3%, respectivamente. No Brasil, a situação estimada não é diferente, embora não existam estatísticas confiáveis, uma vez que apenas os casos de HIV e de sífilis em gestantes e bebês sejam obrigatoriamente notificados ao Ministério da Saúde. Na Europa, o número de DSTs relatado aumenta todos os anos, havendo a estimativa de que aumente em 17 milhões de novos casos a cada ano.
Uma pessoa que mantém relações sexuais sem proteção corre o risco de contrair uma DST. No entanto, existem diversos erros associados à transmissão de doenças sexualmente transmissíveis e, em razão disso, é importante que a pessoa se informe, levando em conta os riscos que está correndo. Por exemplo, uma DST pode ser transmitida por qualquer tipo de contato sexual e não apenas por sexo vaginal ou anal.
A medicina classifica três tipos de doenças sexualmente transmissíveis: as DSTs virais, bacterianas e causadas por fungos e parasitas. As infecções bacterianas, como a gonorreia e a clamídia são facilmente curadas, como acontece com as DSTs parasitárias. Infecções virais geralmente não têm cura, podendo levar a pessoa contaminada a surtos recorrentes durante a vida toda.
A maior parte das doenças sexualmente transmissíveis, também conhecias for infecções sexualmente transmissíveis (IST), pode ser tratada com um ciclo de antibióticos e, mesmo nos casos de doenças incuráveis, como é o caso do herpes genital, os surtos podem ser facilmente controlados com medicamentos antivirais.
Uma pessoa que manteve relações sexuais sem a devida proteção ou se apresenta qualquer sintoma de uma delas, deve procurar assistência médica para fazer o diagnóstico e o tratamento. Além disso, é importante que uma pessoa diagnosticada com DST evite ter contato sexual com o parceiro ou parceira até que a infecção esteja completamente curada. Caso contrário, corre o risco de transmitir a doença.
Conhecida como “doença silenciosa”, é uma infecção sexualmente transmissível (ISTs) que afeta Leia Mais
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PrEP ou profilaxis pré-exposição é um curso de medicamentos contra o HIV que pode ser utilizado por pessoas HIV negativas antes de relações sexuais para reduzir as chances de contrair o HIV.
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Uma doença sexualmente transmissível (ou infecção sexualmente transmissível) é aquela provocada por vírus, bactérias ou outros microrganismos que são transmitidos principalmente pelas relações sexuais desprotegidas com uma pessoa que esteja infectada, geralmente se manifestado por meio de feridas, bolhas, verrugas ou corrimentos.
Algumas DSTs podem não apresentar qualquer sintoma, tanto no homem quanto na mulher, situação que exige que, se fizerem sexo sem preservativo, procure o serviço médico para uma consulta com um profissional de saúde de tempos em tempos. Essas doenças, quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem levar o indivíduo a complicações graves, inclusive correndo o risco de infertilidade, câncer e até a morte.
O uso de preservativos em toda e qualquer relação sexual, seja oral, anal ou vaginal, é o método mais seguro e eficaz para prevenir o contágio de DSTs e reduzir o risco de transmissão, principalmente o vírus da AIDS, o HIV.
Uma outra forma de infecção pode acontecer pela transfusão de sangue contaminado ou com o compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente quando a pessoa é usuária de drogas injetáveis. A AIDS e a sífilis, além disso, também podem ser transmitidas da mãe infectada, sem tratamento, para o bebê durante a gravidez e o parto. No caso da AIDS, a contaminação também pode ser através da amamentação.
O tratamento de uma DST diagnosticada melhora a qualidade de vida do paciente e interrompe a cadeia de transmissão da doença.
As Doenças Sexualmente Transmissíveis (ou Infecções Sexualmente Transmissíveis) são, geralmente, classificadas como DSTs virais, bacterianas e causadas por fungos e parasitas.
Os principais sintomas de DSTs, de uma forma geral, são coceira e dor no local da lesão. No entanto, existem DSTs que não manifestam sintomas e os sinais podem ser variados, conforme o tipo de doença.
Veja a seguir as principais DST (IST):
Conheça as principais DSTs bacterianas no quadro abaixo:
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A tricomoníase é um tipo de doença sexualmente transmissível que não é causada por vírus ou bactérias, mas sim por um protozoário, o Trichomonas vaginalis, sendo uma doença bastante comum no sexo feminino.
Os principais sintomas são corrimento amarelado com mau cheiro, coceira e irritação na vagina, além de provocar dor durante as relações sexuais.
Caso uma pessoa tenha qualquer dúvida se apresenta uma DST, deve observar se seu corpo apresenta algum dos sinais e sintomas descritos. Havendo qualquer irregularidade, é necessário procurar um médico infectologista ou um clínico geral, além de comunicar o parceiro ou parceira sobre o fato.
Algumas doenças sexualmente transmissíveis podem não se manifestar através de qualquer sintoma, o que pode causar graves complicações, no caso de não serem diagnosticadas e tratadas a tempo. Portanto, é importante se prevenir, usando preservativos em todas as relações sexuais, principalmente quando a pessoa não mantém um relacionamento único.
A candidíase é causada pelo micro-organismo Candida Albicans e pode ocorrer em diferentes partes do corpo, como boca, bochechas, língua ou garganta e órgãos genitais. É mais comum nas mulheres como candidíase vaginal e caracateriza-se por
A AIDS, ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, é o estágio final da infecção pelo vírus HIV, que ataca e destrói as células do sistema imunológico, situação que deixa o organismo de uma pessoa contaminada sem qualquer defesa contra outras doenças. Sem suas defesas naturais, o organismo se torna presa fácil de outros tipos de infecções, denominadas infecções oportunistas.
Os principais sintomas apresentados pela AIDS são febre constante, entre 38 e 40 graus, dor de cabeça e nas articulações, inchaço dos gânglios, principalmente na região do pescoço, axilas e atrás das orelhas, tosse e dor de garganta, náusea, diarreia, diminuição do apetite, perda de peso, cansaço e vermelhidão na pele.
Embora seja um tipo de DST, a AIDS não causa qualquer sintoma ou sinal nos órgãos genitais, havendo também o fato de que os sintomas podem demorar meses ou até anos para se manifestar.
O condiloma acumulado é também conhecido como crista de galo, figueira ou cavalo de crista, sendo causado pelo HPV, o Papiloma vírus humano.
Essa doença sexualmente transmissível causa o desenvolvimento de verrugas na região do ânus e nos órgãos genitais. De início, podem surgir apenas uma ou duas pequenas verrugas e, nessa fase, a doença pode ser curada em poucos dias. No entanto, sem tratamento, as verrugas se espalham, ficando com o aspecto semelhante ao de uma couve-flor.
Conheça o HPV, o Papiloma Vírus Humano:
As hepatites virais são provocadas por vírus que causam inflamação no fígado.
Na maior parte dos casos, as hepatites não causam quaisquer sintomas. No entanto, quando se manifestam, normalmente a doença já está em fase avançada, deixando a pessoa contaminada com febre, fraqueza, mal-estar, dor abdominal, náuseas, vômitos, perda de apetite, olhos e pele amarelados (icterícia), apresentando ainda urina escura e fezes esbranquiçadas.
O herpes genital é uma doença causada por vírus que atingem os órgãos genitais e o ânus.
De início, os sintomas são bolhas muito pequenas, que surgem agrupadas, localizando-se principalmente na vulva, no pênis ou ao redor do ânus. Essas bolhas podem se romper quando a pessoa se coça, gerando pequenas feridas. O herpes genital pode causar corrimento e dificuldade para urinar, tanto no homem quanto na mulher. A doença pode desaparecer e retornar depois de algum tempo, geralmente no mesmo local e sua transmissão só acontece quando a pessoa está apresentando os sintomas.
O HTLV é o vírus T-linfotrópico humano que afeta os linfócitos, ou seja, as células de defesa do organismo.
Na maior parte das pessoas, a infecção pelo HTLV não causa qualquer sintoma. No entanto, uma pequena parte das pessoas contaminas pode desenvolver doenças associadas ao vírus, que podem atingir o sistema nervoso, a pele, os olhos, o sangue e o aparelho urinário.
As principais DSTs no Brasil são a clamídia, a gonorreia, o HPV e a AIDS. Saiba mais na tabela abaixo:
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Como as doenças sexualmente transmissíveis não provocam sintomas em todas as pessoas contaminadas com vírus, bactérias ou outros agentes causadores, elas costumam se propagar muito facilmente, principalmente entre a população mais jovem, que, de uma forma geral, praticam relações sexuais sem proteção.
Contudo, é importante saber que, mesmo havendo falta de sintomas, isso não significa que uma doença não possa ser transmitida. Além disso, também é perigoso imaginar que uma DST está curada por desaparecerem os sintomas, uma vez que os agentes causadores podem continuar no organismo e se disseminar, sem provocar qualquer manifestação, mas sendo transmitidos durante as relações sexuais.
Alguns sintomas são bastante comuns entre as doenças sexualmente transmissíveis e, no caso de uma pessoa apresentar qualquer um deles, deve fazer um teste de DST, verificando uma possível contaminação e, se houver, fazer o tratamento adequado:
Veja o infográfico com os principais sintomas causados pelas DSTs:
Se a pessoa experimentar qualquer um dos sintomas mencionados anteriormente, deve entrar em contato com um centro de saúde ou com seu médico e fazer os testes imediatamente, já que é importante receber o tratamento o mais rápido possível.
Embora pareça bastante óbvio que as doenças sexualmente transmissíveis sejam transmitidas através de relações sexuais sem qualquer proteção, é necessário ter consciência de que a maior parte delas também pode ser transmitida por outros meios que não os sexuais.
Assim, por exemplo, a AIDS e as hepatites B e C podem ser transmitidas com a utilização de agulhas contaminadas, através de transfusão de sangue ou mesmo da mãe para o filho durante a gravidez.
A sífilis é uma DST que pode ser transmitida através do beijo, se a pessoa apresentar lesões na boca e a pediculose pubiana, ou chato, pode ser transmitida com a utilização de toalhas ou roupas íntimas.
Dessa forma, a DST é um tipo de doença que é apenas preferencialmente transmitida através de relações sexuais, mas não necessariamente só por elas.
Entre as diversas formas de relações sexuais, como anal, vaginal e oral, a relação anal é a que apresenta maior risco de transmissão e contaminação. Assim, por exemplo, um homem homossexual passivo que mantém relação anal com um parceiro ativo contaminado, possui 30 vezes mais chances de se contaminar com o vírus HIV do que um homem ativo que mantém relação vaginal com uma parceira contaminada.
Algumas doenças sexualmente transmissíveis são mais contagiosas do que outras e, por isso, o risco de contaminação através de uma única relação sexual vaginal é muito maior para pessoas que estão contaminadas com hepatite B, gonorreia e clamídia do que com AIDS, sífilis e HPV, por exemplo.
A relação sexual com menor risco de transmissão de DST é o sexo oral, embora não seja totalmente isenta. Uma pessoa que recebe o sexo oral corre menos riscos, já que seu órgão genital só tem contato com a saliva do parceiro ou parceira. No entanto, quem fornece o sexo oral tem mais possibilidade de contrair uma DST, já que sua boca tem contato com secreções vaginais ou penianas contaminadas.
De uma forma geral, mulheres e homens homossexuais apresentam maior risco de contaminação do que o público heterossexual. Entre as mulheres homossexuais, o risco é menor do que entre homens, desde que não haja compartilhamento de qualquer objeto de penetração.
Para uma pessoa já contaminada com alguma DST, as probabilidades de apresentar outras são maiores. Uma pessoa contaminada com herpes genital ou com gonorreia, por exemplo, se mantiver relações sexuais com uma pessoa portadora do vírus HIV, aumenta o seu risco de contaminação, uma vez que inflamações e lesões genitais causadas pelas DSTs favorecem o contágio por outras doenças.
A transmissão vertical de doenças sexualmente transmissíveis são aquelas transmitidas a partir da mãe para o feto em seu útero ou para o recém-nascido durante o parto. As principais vias de contaminação são a gestação, o parto e a amamentação. O risco pode ser reduzido, desde que a mãe contaminada tome os medicamentos e faça o tratamento adequado ainda durante a gravidez.
Existem diversos métodos para se detectar e diagnosticar uma doença sexualmente transmissível. Saiba mais sobre o métodos de diagnóstico disponíveis para as principais DST abaixo:
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Todos os exames para detecção de doenças sexualmente transmissíveis podem ser realizados no sistema público de saúde, nos postos de saúde ou unidades referenciadas. Depois de uma consulta com um profissional médico, o paciente é automaticamente encaminhado para os exames necessários.
No caso de um diagnóstico positivo, o paciente poderá receber a prescrição para o tratamento no mesmo local. O processo de realização de exames de doenças sexualmente transmissíveis pode ser feito anonimamente, embora em alguns locais particulares seja possível realizá-los sem a guia médica.
Havendo suspeita de contaminação por DST, uma pessoa também pode fazer os exames na rede particular, por sua própria conta, ou através de convênios médicos, desde que tenha a guia de solicitação pelo profissional de saúde.
Existem alguns métodos para prevenir qualquer contaminação por DST, que devem ser observados em qualquer sinal de risco:
Uma das formas mais eficientes de prevenir a contaminação por doenças sexualmente transmissíveis é através de exames regulares. Diversos exames são recomendados para as formas de DSTs mais comuns, com regularidades diferenciadas, como podemos observar a seguir:
A redução do número de parceiros sexuais diminui bastante as possibilidades de contrair qualquer DST. No relacionamento, os parceiros devem conversar sobre seu histórico médico pregresso, além de fazer exames e compartilhar os resultados entre si.
Pelo menos duas doenças possuem vacinas, que são extremamente seguras e recomendadas: a hepatite B e o vírus HPV. Ambas podem ser aplicadas, de preferência antes do início da atividade sexual, embora também possam ser utilizadas depois.
A utilização de preservativos durante as relações sexuais é um dos meios mais eficazes para prevenir qualquer DST. O preservativo deve ser usado tanto no sexo vaginal, como no anal ou oral. Os preservativos, no entanto, são pouco efeitos para proteger contra herpes e contra HPV.
Devido aos diferentes tipos de infecções (bactérias, vírus, fungos ou protozoários), existem variados tratamentos para os diferentes tipos de DST.
Confira abaixo os tratamentos mais indicados para os diferentes tipos de DSTs:
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A Azitromicina é um antibiótico usado diferentes infecções bacterianas, incluindo infecções transmitidas sexualmente, como as causadas pelas bactérias Chlamydia trachomatis (Clamídia), Haemophilus ducreyi (cancro mole) e Neisseria gonorrhoeae (gonorreia) por doenças sexualmente transmissíveis. O medicamento age diretamente sobre as células bacterianas, impedindo sua multiplicação e possibilitando que o próprio sistema imunológico elimine a doença de forma eficaz.
Em geral, o tratamento com Azitromicina é feito em curto prazo, trazendo a cura em poucos dias para clamídia, gonorreia, uretrite não específica, micoplasma e ureaplasma, o que também previne complicações futuras.
A Doxiciclina é um antibiótico do tipo tetraciclina, indicado para o tratamento de diversas infecções bacterianas, como, por exemplo, infecções do trato urinário, periodontite e acne.
Devido ao seu largo espectro de ação, a Doxiciclina também pode ser usada para o tratamento de algumas DST, como é o caso da uretrite não-específica, clamídia e do ureaplasma, trazendo alívio eficaz para os sintomas por elas apresentados.
O Metronidazol é um antibiótico de largo espectro, que pode ser aplicado para o tratamento de diversas infecções bacterianas, como giardíase, amebíase, tricomoníase, vaginites e infecções causadas por bactérias anaeróbias, por exemplo Bacteroides fragilis e outros bacteroides, Fusobacterium sp, Clostridium sp, Eubacterium sp e cocos anaeróbios.
Entre as DST tratáveis com Metronidazol estão a tricomoníase, a balanite, a vaginose bacteriana e a pediculose pubiana. O medicamento penetra nas células das bactérias, provocando danos no seu DNA e evitando a proliferação bacteriana.
O Wartec (Warticon) é um medicamento usado no tratamento tópico de verrugas genitais externas e perianais, em homens e mulheres. O princípio ativo do fármaco é a podofilotoxina, contida na resina podofilina extraída da planta Podophyllum emodi, possuindo propriedades antimitóticas. Em termos químicos a podofilotoxina é um lenhano não alcalóide e pode ser obtido e extraído a partir de diferentes espécies de Podophyllum (raízes e rizoma).
Esta substancia ativa pode ser formulada sob a forma de gel, creme ou solução. O Wartec não é diferente estando disponível nas versões em creme (pomada) e solução sendo usado diretamente na pele para tratar lesões resultantes da presença de papilomavírus humano (HPV).
O Aldara é um medicamento utilizado para o combate aos sintomas externos do papilomavirus humano, o HPV, que surgem como verrugas genitais ou como também conhecidas por condiloma acuminado. Embora possa ser utilizado também para o tratamento de verrugas comuns, o Aldara normalmente é receitado pelos médicos para reduzir o incômodo e os problemas provocados pela DST.
Embora elimina, os sintomas externos da ação do vírus, o Aldara não ataca o HPV diretamente, eliminando apenas as verrugas. O medicamento é usado em forma de pomada, para uso tópico, devendo ser aplicado na pele e utilizado apenas nas verrugas genitais externas, não sendo indicado para aplicação interna.
O Aciclovir é utilizado no tratamento de infecções causadas pelo vírus Herpes simplex, o qual afeta a pele e a região das mucosas. Dessa maneira, o Aciclovir é indicado para o tratamento de herpes genital e herpes labial.
O medicamento é indicado ainda para pacientes imunocompetentes, imunocomprometidos e para os que têm herpes zoster, pois ajuda na redução de dores e na incidência de neuralgia pós-herpética. O Aciclovir também pode ser usado para suprimir o vírus e prevenir surtos futuros, especialmente nas pessoas que experienciam surtos frequentes de herpes genital
O Valtrex é um medicamento antiviral que contém o ingrediente ativo valaciclovir e usado para o tratamento de infecções pelos vírus do herpes-zóster e herpes simples, incluindo a herpes genital. O Valtrex é também utilizado para prevenir infecções pelo citomegalovírus.
O Valtrex é um pró-fármaco, o que significa que é convertido quando o seu princípio ativo valaciclovir está dentro do corpo e é decomposto no organismo em duas substâncias, o aciclovir e a valina (um aminoácido). O aciclovir é um antiviral, bloqueando a enzima que atua na produção do DNA do vírus da herpes e impedindo a multiplicação do vírus.
O Famvir tem uma ação viral rápida que impede o aparecimento de sintomas após apenas um dia de tratamento. É mais eficaz nas 24 horas após o aparecimento dos primeiros sintomas, tornando-se menos eficaz se tomado após as 72 horas. O Famvir faz com que os surtos de herpes zóster, herpes genital e herpes labial desapareçam rapidamente e pode ajudar a tratar os sintomas, para que se tornem menos desconfortáveis.
O principal princípio ativo do Famvir é o famciclovir. O famciclovir é um pró-fármaco, que se transforma na sua forma ativa, o penciclovir, uma vez ingerido. O penciclovir atua rapidamente para bloquear a ação das enzimas responsáveis pela multiplicação das células virais, que se transmitem de uma célula para outra. O Famvir impede que o vírus reaja contra as defesas naturais do organismo, fornecendo ao seu sistema imune a oportunidade de colocar o vírus do herpes a um estado de latência.
Confira alguns dos principais tratamentos para o vírus do HIV na tabela abaixo:
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A Profilaxia Pré-exposição (PrEP) ao vírus da imunodeficiência humana (HIV) é indicada para pessoas não infectadas pelo vírus com o intuito de reduzir os riscos de contração da doença durante as relações sexuais. A PrEP é feita com o uso diário do medicamento antirretroviral (ARV) conhecido como Truvada e cuja versão genérica recentemente recebeu o aval da Anvisa para comercialização.
O Truvada é composto pelos princípios ativos Emtricitabina e Tenofovir e atua ao bloquear o ciclo da multiplicação do HIV, impedindo que a infecção se manifeste no organismo.
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