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As DSTs aumentam todos os anos, com relatórios de cada vez mais pessoas a procurarem testes e tratamento para estas doenças. Pessoas jovens entre os 15 e os 24 anos tendem a ser o grupo no qual as doenças sexualmente transmissíveis são mais prevalentes, especialmente as infecções bacterianas como a clamídia.
Estatísticas globais indicam que as DSTs têm maior probabilidade de afectar pessoas residentes em áreas carentes de grandes cidades, apesar destas doenças continuarem a ser um risco para todos os que são sexualmente activos. Independentemente da idade, género ou condições socioeconómicas.
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A clamídia continua a ser uma das DSTs mais comuns na Europa e pode ser ainda mais comum do que as estatísticas sugerem. Devido à sua natureza assintomática, o que significa que as pessoas desconhecem que estão infectadas, não podem ser calculados os verdadeiros números de indivíduos infectados.
Durante a última década houve um aumento dramático do número de pessoas diagnosticadas no Reino Unido, de 60.000 pessoas em 2000 a 160.000 em 2010. Infelizmente, este número continua a aumentar.
A gonorreia é também uma DST bacteriana comum, apesar de não ser tão prevalente como a clamídia. O número de pessoas com a infecção tem aumentado e existem preocupações de que isto se deva ao facto de a bactéria que causa a infecção se estar a tornar menos sensível aos métodos de tratamento convencionais.
A infecção tende a ser mais comum em homens, podendo isto dever-se ao facto de os homens terem maior probabilidade de experienciar sintomas e consequentemente realizarem mais testes e receberem tratamento.
O herpes genital é uma infecção viral que se está a tornar cada vez mais comum. Especialistas acreditam que isto se deve ao facto de as pessoas mais jovens estarem a demonstrar alterações dos seus comportamentos sexuais, o que levou a um aumento da contaminação por sexo oral e a uma diminuição da imunidade ao vírus VHS-1, responsável pelas vesículas na zona da boca, apesar de o herpes genital ser mais frequentemente causado pelo vírus VHS-2.
Desde 2000 tem havido um aumento estável do número de pessoas diagnosticadas com esta infecção desde 70.000 em 2000 a 100.000 em 2010, no Reino Unido.
As verrugas genitais são mais comuns do que as pessoas pensam e esta doença é uma das mais transmitidas na Europa. Estatísticas demonstraram um aumento significativo em pessoas com mais de 45 anos, durante a última década. Em 2009 o número de pessoas diagnosticadas com verrugas genitais diminuiu ligeiramente, contudo os números a partir desse ano demonstraram um aumento.
Não existem muitas pessoas com conhecimento sobre a vaginose bacteriana, mas esta é na verdade muito comum e pode ocorrer em conjunto com a infecção por clamídia. Durante a última década, os casos diagnosticados desta infecção duplicaram.
Infecções por mycoplasma genitalium, ureaplasma urealyticum, trichomonas vaginalis, sífilis e uretrite não específica demonstraram um aumento desde 2000, mas a sífilis em particular tem-se tornado matéria de preocupação na Europa.
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