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As doenças sexualmente transmissíveis são um risco para qualquer pessoa sexualmente activa, mas existem certos factores que podem aumentar as hipóteses de as contrair. Estes factores incluem os seguintes:
Ter sexo vaginal, anal ou oral desprotegido é uma das formas mais comuns de contrair doenças sexualmente transmissíveis. Não usar protecção sob a forma de preservativo quando se tem sexo com um novo parceiro pode aumentar significativamente as hipóteses de contrair uma DST bacteriana do seu parceiro. Se um homem com gonorreia tiver sexo desprotegido com a sua parceira, tem 70 a 80% de probabilidade de passar a infecção à parceira durante o sexo vaginal.
Existe um risco, de alguma forma, reduzido de contrair uma DST através de sexo oral desprotegido, mas este continua a ser uma possibilidade e por isso o uso de preservativos ou protectores para sexo oral feminino são recomendados quando fizer sexo oral ao/à seu/sua parceiro/a.
Algumas DSTs podem torna-lo mais susceptível a outras infecções; por exemplo, uma pessoa com herpes genital, sífilis, gonorreia ou clamídia tende a ser mais vulnerável a contrair uma DST como o VIH. Algumas DSTs como a gonorreia e a clamídia podem também ser acompanhadas por outras infecções como a uretrite de causa desconhecida, que pode levar a complicações graves de saúde.
Com quantos mais parceiros fizer sexo, maior é o risco de exposição às DSTs. Isto acontece por se estar a expôr ao historial sexual de várias pessoas. Porém, mesmo que tenha relações monogâmicas, nunca pode excluir o risco de DSTs por completo a menos que ambos decidam fazer um teste antes de fazerem sexo desprotegido.
O abuso de álcool e drogas pode fazer com que tome decisões duvidosas devido ao efeito que este tem na sua razão. O uso de drogas recreativas que envolva a utilização de agulhas é um factor de risco conhecido para doenças sexualmente transmissíveis como a hepatite C e o VIH, motivo pelo qual o vão questionar durante a sua visita a uma consulta de planeamento familiar, se já se injectou com substâncias ilegais ou se já teve relações sexuais com alguém cujo caso seja este.
Este tipo de questionário é restritamente confidencial e apenas fará com que seja testado para a hepatite C, uma vez que não é uma infecção muito comum.
Factores como a idade podem aumentar o risco de uma pessoa contrair uma DST. Isto pode dever-se ao agravamento dos comportamentos de risco sexuais durante certas etapas da vida de uma pessoa. Adolescentes e pessoas mais novas tendem a estar particularmente em risco, contudo, estudos têm demonstrado que as DSTs aumentam nas pessoas mais velhas, muitas vezes por falta de conhecimento acerca destas doenças.
As raparigas adolescentes têm um maior risco de contrair DSTs devido à constante alteração da natureza das células maduras do cérvix. Por estas células estarem constantemente a mudar, podem tornar as mulheres mais novas mais vulneráveis a infecções.
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