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Ter relações com herpes

Dicas para ter relações com segurança com herpes

O vírus do herpes (herpes simples) provoca herpes oral (lesões nos lábios) e herpes genital. Quem o contrai, fica infetado definitivamente. A condição não tem cura.

Apesar de o vírus ficar adormecido e não causar sintomas visíveis, continua presente e pode ser transmitido a outras pessoas.

Herpes é muito comum. A nível mundial, cerca de 90% Fonte confiável National Center for Biotechnology Information (NCBI) Fonte Governamental Pesquisa e Literatura Biomédica Ir para a fonte das pessoas estão infetadas com um ou os dois vírus. Herpes labial é mais comum e é, normalmente, transmitido durante a infância através do contacto com membros da família. Cerca de 492 milhões de pessoas Fonte confiável World Health Organization (WHO) Fonte Governamental Informações Internacionais de Saúde Pública Ir para a fonte (13% da população mundial) têm herpes genital.

Apesar disso, ter herpes não deve impedir ninguém de ter relacionamentos. Continue a ler para saber como ter relações com segurança e confiança se tiver herpes.

Posso ter relacionamentos se tiver herpes?

Sim, pode ter relacionamentos se tiver herpes. Para a maioria dos casais, um parceiro com herpes é, no máximo, um pequeno inconveniente.

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O vírus do herpes é propagado por contacto físico, e é mais contagioso quando os sintomas são visíveis ou quando um surto está prestes a manifestar-se. Normalmente, comichão ou sensação de formigueiro na área afetada é sinal de que um surto está iminente.

Evitar ter relações sexuais ou usar preservativos durante os surtos pode limitar as probabilidades de contágio. Ainda assim, o risco de transmissão não será 0, mas será significativamente mais reduzido.

Como é que o meu parceiro pode contrair herpes?

O herpes oral (HSV-1) caracteriza-se pela presença de vesículas (feridas, bolhas, úlceras ou borbulhas nos lábios) e pode ser transmitido facilmente através de beijos ou contacto facial, mas também pode ser passado para os genitais durante sexo oral. Estas lesões são mais contagiosas quando rebentam e continuam a ser contagiosas até sararem completamente.

O herpes genital (HSV-2) é uma infeção sexualmente transmitida (DST) que se manifesta com pequenas bolhas nos genitais. Este tipo de herpes é disseminado por meio de relações sexuais, partilha de brinquedos sexuais ou contacto dos genitais. A infeção com HSV-2 também pode ser propagada por via oral, através de sexo oral, por exemplo.

Como posso ter relações com segurança se tiver herpes?

A comunicação aberta com o parceiro, planear ter sexo quando não há lesões e usar proteção são modos de prevenção muito importantes.

Revelar a sua condição

O mais importante numa relação em que esta condição está presente é a honestidade.

Apesar de poder ser difícil revelar esta informação a alguém, qualquer novo parceiro tem o direito de saber os potenciais riscos a que se está a expor. No fim de contas, o herpes não pode ser curado com um curso rápido de antibióticos, como outras DSTs.

A informação deve ser divulgada antes de haver contacto sexual com a pessoa.

O parceiro certo reconhecerá que herpes é uma condição comum, que pode ser controlada, e que a relação não precisa sofrer por isso.

Evitar relações sexuais durante surtos

Os surtos acontecem quando o vírus se ativa e desencadeia sintomas. Durante estes períodos, o vírus é muito contagioso. O uso de métodos de barreira (como preservativos) não prevenirá a transmissão infeção.

Deste modo, a opção mais segura é evitar ter relações sexuais completamente durante um surto. Isto inclui:

  • sexo oral, vaginal ou anal
  • contacto de genitais
  • partilha de brinquedos sexuais

Quando há lesões presentes, o sexo pode ser desagradável e doloroso.

Infográfico sobre ter relações com herpes

Os surtos têm a duração média de 7 a 10 dias. Quando as lesões secam e desaparecem, a infeção torna-se menos contagiosa e pode-se ter relações sexuais (com proteção).

Também é importante reconhecer os sinais de um surto iminente. Normalmente, antes do aparecimento das lesões, sente-se comichão, formigueiros ou ardor.

Estes sinais mostram que o vírus está prestes a reativar-se e a ficar contagioso — mesmo que as bolhas ainda não se tenham formado.

Usar métodos contracetivos de barreira

Usar métodos de contraceção de barreira (como preservativos) ajudará a reduzir as probabilidades de transmissão quando tem sexo entre surtos.

Isto porque, apesar de estar menos contagioso(a) entre surtos, existe ainda uma probabilidade de transmissão reduzida.

Num estudo Fonte confiável JAMA Network Revistas com Revisão por Pares Pesquisa Médica Ir para a fonte foi comparada a taxa de transmissão entre herpes sintomático (durante um surto) e assintomático.

Os resultados mostraram que:

  • 10% das pessoas com herpes assintomático estavam contagiosas
  • 20% das pessoas com herpes sintomático estavam contagiosas

A forma mais segura de ter sexo com um parceiro com uma infeção de herpes genital, é usando um preservativo. Os métodos de contraceção de barreira podem ser utilizados:

  • durante o sexo oral
  • durante o sexo vaginal ou anal
  • em brinquedos sexuais

Evite dar beijos quando tem lesões

Apesar de o herpes tipo 1 parecer menos sério do que o tipo 2, prevenir o contágio continua a ser muito importante.

Para evitar a propagação de HSV-1, não deve beijar o seu parceiro quando este tem uma lesão ativa na boca ou à volta dela. Os beijos também devem ser evitados antes da formação da lesão (quando sente um formigueiro e pensa que a lesão está prestes a aparecer).

Aguarde até que as lesões desapareçam completamente da boca para ter contacto físico com o seu parceiro.

O sexo oral deve ser evitado quando existem lesões, sendo que o vírus poderá ser propagado para os genitais do seu/sua parceiro(a).

As farmácias disponibilizam pensos para lesões de herpes labial que podem ser colocados durante um surto. Estes foram desenvolvidos para reduzir a sensibilidade e cuidar da lesão. Também formam uma barreira protetora que previne o contágio.

Como posso controlar os surtos de herpes?

O controlo dos surtos contribui para uma vida sexual saudável e plena. A melhor forma de controlar o herpes é tomando um medicamento antiviral para evitar a manifestação de possíveis desencadeadores.

Medicamentos antivirais

A terapia antiviral é disponibilizada a pessoas com surtos recorrentes. Estes medicamentos previnem o aparecimento de lesões e minimizam a duração das mesmas.

Exemplos de medicamentos antivirais:

Os medicamentos antivirais podem reduzir a frequência de surtos em 70 a 80% Fonte confiável Centers for Disease Control and Prevention (CDC) Fonte Governamental Ir para a fonte em pessoas que apresentam sintomas de herpes frequentemente.

Evitar desencadeadores

Certos fatores podem provocar surtos de herpes. Por vezes isso é inevitável, especialmente se forem desencadeados por stress, doença, fadiga e alterações hormonais, como o ciclo menstrual.

No entanto, alguns desencadeadores podem ser evitados. Como por exemplo:

  • ultravioletas (camas bronzeadoras)
  • fumar
  • beber
  • fricção à volta dos genitais (devido a roupas apertadas ou falta de lubrificação durante relações sexuais)

Ter uma relação com alguém com herpes

Se tiver uma relação com alguém com herpes, as mesmas regras aplicam-se: use métodos de barreira durante as relações sexuais e abstenha-se quando o parceiro tiver lesões ativas ou sintomas.

Se tomar precauções, o herpes não precisa de ser um problema na sua relação.

Mantenha-se informado(a) dos possíveis riscos. Apesar de o contágio ser improvável entre surtos, não é impossível.

Texto revisto por Dr. Caroline Fontana Escrito pela nossa equipa editorial Última atualização 10-11-2023
Herpes

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