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O Cialis é um medicamento fabricado pela farmacêutica Lilly indicado para o tratamento da Impotência (Disfunção Erétil) e da Hiperplasia Prostática Benigna.
Trata-se de um medicamento utilizado por muitos homens e considerado seguro, no entanto, é importante ter conhecimento sobre os potenciais efeitos secundários provocados pela utilização do Cialis em alguns pacientes.
O Cialis é um medicamento sujeito a receita médica, disponível na forma farmacêutica de comprimidos, nas seguintes dosagens: 2,5 mg, 5 mg (Cialis Diário), 10 mg e 20 mg (Cialis). A dosagem do Cialis varia de pessoa para pessoa em função do objetivo e do historial médico.
A substância ativa presente no Cialis, denominada Tadalafil, faz parte do grupo farmacológico dos inibidores da fosfodiesterase tipo 5, uma enzima presente nas paredes do pénis que impede a ocorrência da ereção.
O Tadalafil atua em pacientes com Disfunção Erétil através do relaxamento e irrigação do corpo cavernoso do pénis permitindo assim que se processe uma ereção. Esta vasodilatação decorrente da toma de Tadalafil afeta não só o pénis, como o resto do corpo o que pode provocar alguns efeitos secundários.
O Cialis não pode ser tomado por pacientes com alergia ou com hipersensibilidade ao Tadalafil ou algum dos excipientes do Cialis.
Este fármaco só pode ser utilizado por indivíduos do sexo masculino maiores de 18 anos, estando a sua toma completamente contraindicada em mulheres.
Está também contraindicada a utilização do Cialis nos doentes nas seguintes circunstâncias:
Como qualquer outro medicamento, o Cialis pode provocar efeitos secundários, embora estes possam não se verificar em todos os pacientes e em todas as tomas.
A tabela em baixo informa sucintamente sobre a frequência com que os respetivos efeitos secundários na utilização do Cialis foram verificados.
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Os efeitos secundários mais comuns na toma do Cialis afetam 1 a 10 % dos utilizadores e são os seguintes: dores de cabeça, dores nas costas, dores musculares, rubor facial, congestão nasal, indigestão, náuseas, vómitos e refluxo gástrico. Pacientes com mais de 75 anos verificaram também casos de tonturas e diarreia.
Estes efeitos secundários mais comuns a menos comuns não só, por si só, causa para parar o tratamento, no entanto, a sua incidência prolongada ou agravamento são motivo para consultar um médico.
Em 0,1 a 1 % dos doentes que tomaram Cialis foram registados os efeitos colaterais de: reações alérgicas, dor nos olhos, falta de ar, palpitações e arritmias, alterações na tensão arterial, zumbidos nos ouvidos e aumento da síntese de lágrimas foram alguns dos efeitos reportados.
Visão turva ou desfocada, conjuntivite, aumento da sudação ou transpiração, hemorragia nasal, tremores e hemorragia peniana, presença de sangue na urina ou no sémen também foram relatados por alguns pacientes.
Foram ainda verificados em casos raros e muito raros, em 0,01 a 1 % dos casos, os seguintes efeitos: inchaço ocular e vermelhidão nos olhos, ansiedade, dor ou desconforto no peito, tensão muscular, perda de memória, impotência, ereção prolongada ou dolorosa (priapismo) e alterações nos níveis de glicose (açúcar) no sangue.
De salientar que, também em casos excecionais se verificaram episódios cardíacos como acidentes vasculares cerebrais ou ataques cardíacos. É importante para prevenir este tipo de episódios que se consulte um médico na presença de historial clínico cardíaco desfavorável ou que impeça, por esse motivo, a atividade sexual.
Nos estudos clínicos realizados ao Cialis e à reação dos pacientes à sua utilização foram ainda registados alguns casos de alergia ao Tadalafil.
Das alergias e hipersensibilidades registadas, foram raramente reportados casos de: inchaço facial e do pescoço, falta de ar e morte súbita cardíaca.
As reações alérgicas mais frequentes consistem em situações de: erupção cutânea, prurido ou comichão, dor ou desconforto no peito, perda temporária parcial ou total da visão, ereção prolongada e/ou dolorosa.
Raramente, também se verificaram casos de ataques de asma, choque anafilático, estreitamento das vias respiratórias e desmaio.
Na presença de sintomas de reação alérgica o paciente deve consultar imediatamente o médico.
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