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A impotência sexual tem sido estudada ao longo do tempo, tendo sido objeto, inclusive, dos estudos de Leonardo da Vinci que, tomando como base o fato de que ocorrem ereções noturnas involuntárias, chegou à conclusão que o cérebro não detinha o controle sobre as funções peniana.
O problema da disfunção erétil interfere a vida sexual de milhões de pessoas e, embora existam diversos tratamentos, ainda é um caso de saúde que perturba muito o homem. Na realidade, o homem mantém a ideia da potência sexual interligada com a masculinidade e, portanto, não se sente um homem de verdade quando sofre tal situação na cama.
Desta forma, ele tem vergonha, pensando que não poderá mais atender de forma adequada sua parceira ou parceiro e ainda fica receoso de que a relação vai se acabar em razão de sua companheira preferir um homem potente na cama. Pior ainda é o sentimento de que outros possam ter conhecimento sobre esse problema.
Veja neste artigo os grandes problemas que a impotência causa a um relacionamento.
O principal problema psicológico provocado pela impotência é a autoconfiança que se resulta em ansiedade, que afeta negativamente o homem portador dessa disfunção. Muitos homens sofrem com a impotência e evitam falar com seus parceiros, sentindo-se os únicos responsáveis pela situação e procurando meios de solucionar o problema sem ajuda.
Dessa forma, os problemas de parceria são diretamente afetados, principalmente quando se sabe que pelo menos 20% dos homens com impotência não procuram ajuda médica.
O relacionamento entre pessoas onde o homem apresenta disfunção erétil (impotência) pode apresentar problemas quando o assunto não é enfrentado como deve, havendo suposições sobre o que está acontecendo, fazendo com que o homem venha a se torturar com perguntas, procurando as causas em si mesmo.
O homem pode se perguntar, por exemplo, se não irá mais conseguir manter ereção, sendo acometido pelo medo de acabar com o relacionamento, enquanto que a mulher começa a pensar que já não é mais atraente para seu parceiro ou mesmo que ele esteja procurando outra.
O problema de disfunção sexual não enfrentado de frente pode gerar ainda mais conflitos, quando sua solução é bastante simples. É importante que não haja segredos na parceria, conversando abertamente sobre as necessidades de encontrar uma solução eficaz, em vez de manter-se em silêncio.
A impotência pode gerar conflitos que afetam a segurança emocional também de outros membros da família, principalmente entre os filhos e a grande ironia é que a maior barreira está justamente na resistência do homem em aceitar sua condição e buscar um tratamento adequado.
Existem homens que até aceitam com mais serenidade a presença de um câncer do que a impotência sexual. O medo de procurar ajuda pode levar à acomodação com a situação, fazendo com que um possível tratamento se torne cada vez mais difícil.
O tempo médio que homens com impotência levam para procurar ajuda médica está em torno de quatro anos. Este é o período comum em relatos de pacientes, depois de procurar desde afrodisíacos populares a ervas medicinais e plantas, até chegarem às famosas pomadas chinesas ou medicamentos à base de testosterona, sem encontrar a solução definitiva.
Quando não encontram uma solução viável, finalmente procuram ajuda médica, sem pensar que essa deveria ser a primeira coisa a fazer: encarar o problema de frente e investigar suas causas.
A reação mais comum em homens com impotência é evitar situações que possam levar à relação sexual, deixando a suspeita na parceira de que algo errado está ocorrendo, inclusive com a ideia de que está acontecendo um caso extraconjugal.
Nesse tempo médio de espera é bastante comum que a mulher também perca o desejo sexual, tanto por falta de estímulos quanto por falta de interesse no parceiro. Assim, ocorre a perda da autoestima, a frustração emocional e o constrangimento entre os parceiros, levando a situações bastante imprevisíveis, como o alcoolismo e tendências suicidas.
Uma situação bastante comum é o homem buscar outras parceiras para comprovar se o problema é com ele ou se com sua parceira. E isso leva a um quadro ainda maior de decepção, com aumento da insegurança e maiores conflitos no relacionamento.
A função sexual e a condição de desejo entre as pessoas devem ser vistas como necessidades fisiológicas, assegurando melhor qualidade de vida, e isso independente da idade.
A harmonia e o relacionamento conjugal desempenham um papel tão importante quanto a saúde sexual, garantindo o sucesso de uma relação sexual duradoura e saudável.
A impotência sexual é um assunto tabu mesmo em nosso tempo, embora atinja, em algum grau, pelo menos 25% dos homens acima dos 18 anos. Na faixa dos 40 anos, o problema pode chegar a 30% dos homens que não conseguem manter uma ereção satisfatória.
Uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Urologia constatou que pelo menos 59% dos homens com idade entre 40 e 69 anos, assumiram ter tido ou ainda apresentarem algum problema de impotência durante as relações sexuais e, desses, pelo menos 12% convivem com o problema de forma recorrente.
Os parceiros dos investigados durante a pesquisa confirmaram os números, tendo 54% afirmado terem passado por qualquer experiência de o companheiro fracassar durante a relação sexual pelo menos uma vez.
Além disco, comprovou-se que, quanto maior a idade, maiores são também as possibilidades de falhas.
O percentual aumenta em homens com mais de 60 anos, chegando a 71% deles admitindo já ter passado por episódios de impotência.
A pesquisa foi mais fundo, procurando saber a frequência de ocorrência de falha na ereção. Pelo menos 19% dos casais afirmaram que houve mais de uma vez a cada mês, enquanto que metade deles afirmaram ter tido pelo menos uma falha em cada seis meses.
A recorrência da impotência também mostrou ser mais comum com o aumento da idade. Pelo menos um terço dos homens entrevistados com mais de 60 anos, assumiu ter tido mais de um episódio mensal de falha de ereção.
O percentual fica entre 19% e 9% nas faixas etárias de 50 a 59 e de 40 a 49 anos, respectivamente, enquanto que, nas idades abaixo, quase metade dos homens conviveu com o problema de impotência pelo menos uma vez em seis meses.
O assunto, como sempre, gera desconforto entre os homens, refletindo-se na segurança e na confiança entre homens e mulheres. Pelo menos 30% dos homens, em alguma vez deixou de procurar manter uma relação sexual com medo de falhar e a preocupação se torna ainda mais evidente para quem mantém um relacionamento mais estável, chegando a 48% o percentual de homens que temem qualquer repercussão em razão de falha numa relação sexual.
Contudo, ainda fica bastante claro que, mesmo entre parceiros, costuma-se esperar tempo demais antes de procurar ajuda médica. Enquanto 37% dos homens pensa em buscar a ajuda de um profissional logo na primeira vez que ocorreu uma falha, o levantamento aponta que 80% não tem conhecimento sobre os diferentes graus de disfunção sexual.
Um fator importante para resolver o problema de impotência é manter uma conversa franca entre os parceiros, acreditando firmemente que possam encontram uma solução. Entre ambos, deve haver abertura para conversar sobre causas e tratamentos e mostrar seriedade na busca de uma solução.
Muitos homens acabam perdendo o desejo sexual com a idade e, no entanto, é preciso entender que a atividade sexual é a melhor forma de oferecer e receber calor e segurança, principalmente na velhice, entendendo que a vida sexual não acaba com a chegada da idade.
A conversa entre o casal deve ocorrer em momentos em que possam estar livres de qualquer compromisso, dentro de um clima bastante descontraído. Mesmo a procura de um lugar neutro pode ser favorável, num passeio ou num local tranquilo, onde possam conversar sem qualquer interrupção.
É preciso evitar mal entendidos e criar abertura, sem forçar qualquer resposta, mostrando ao parceiro como ela, como mulher, se sente, evitando generalizar. O homem não deve tentar minimizar a questão, oferecendo-se para participar de tratamentos e buscando encarar a situação com seriedade e comprometimento.
Quando o homem sofre de forma recorrente de impotência, a situação pode ser, frequentemente, sinal de um problema mais grave, que deve ser investigado por um especialista. Essa situação deve ser vista como um problema conjunto, que deve ser solucionado em parceria, da mesma forma como tudo antes foi resolvido entre ambos.
Uma das consequências mais sérias que pode levar um relacionamento ao não se trabalhar corretamente com problemas de disfunção erétil é a perda de confiança entre os parceiros, podendo, inclusive, ocasionar a separação.
A melhor forma de tratar do problema é encarando-o de frente, conversando sobre ele, expondo os problemas, tanto o homem para a mulher quanto o contrário, deixando claro que ambos permanecem juntos e que o problema da disfunção erétil, como tantos outros que surgiram durante sua vida em comum, também deve ser resolvido em parceria.
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